uma mulher sobre um torno de cerâmica move-se constantemente envolta de si mesma, manipula objetos e cores, provoca alterações em seu rosto, amplifica e distorce sua respiração e voz. explora identidades possíveis de serem "acopladas" ao seu corpo numa recriação dos modos pelos quais ele se mostra ao outro. compondo com códigos estéticos do feminino, instaura-se um ritual/um show/um teste, que pode ser também um convite ao delírio.
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performance apresentada na mostra de filmes jodorowsky, em 30/07/2010
oficina cultural, uberlândia-mg (realização sesc)
_fotografias de luana magrela
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