14 de abril de 2009

ontologia




aqui, uma fresta se abre.

espaço para ver e ser visto, mais do que isso, olhar. entro na rede - net planificada - ainda que desejando uma tela que possa ser lambida.

minto. essa ontologia que aqui forjo, se insere, qual um frame de microsegundos, mensagem subliminar invandindo um filme.

traio minha própria pretensa cronologia, ordem dos dias que se embaralha na experiência do real.

creia como quiser.

manuel de barros já dizia: tudo que não invento é falso.

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