nesta sexta-feira às 11hs performarei no Páteo do Colégio integrando a programação do IV Visões Urbanas - Festival Internacional de Dança em Paisagens Urbanas.
saber a história desse espaço onde os meus pés irão pisar, sentindo na pele a memória daquele chão - me remonta ao urucum, à gal costa índia e caetano araçá.
que seja o transbordamento.
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O Pátio do Colégio é o marco inicial no nascimento da cidade de São Paulo. O local, no alto de uma colina entre os rios Tamanduateí e Anhangabaú, foi o escolhido para iniciar a catequização dos indígenas.
Em 25 de janeiro de 1554 foi realizada em suas dependências - uma cabana coberta de folhas de palmeira ou de sapê de cerca de 90 m², ou, como descrita por Anchieta, de 10 por 14 passos craveiros (passo craveiro era uma medida linear portuguesa) - a missa que oficializou o nascimento do colégio jesuíta. Em 1556 o padre Afonso Brás, precursor da arquitetura brasileira, foi o responsável pela ampliação da construção original, que recebeu oito cubículos para servir de residência aos jesuítas. Brigas entre os colonos e religiosos culminaram na expulsão dos jesuítas do local em 1640, para onde só retornariam treze anos mais tarde. Na segunda metade do século XVII é erigida a terceira edificação, de taipa de pilão.
O Pátio do Colégio foi sede do governo paulista entre os anos de 1765 e 1908, após a apropriação do local pelo Estado, servindo como Palácio dos Governadores, devido à expulsão dos jesuítas de terras portuguesas, determinada pelo Marquês de Pombal em 1759. O antigo casarão colonial foi completamente descaracterizado por profundas reformas durante todo esse período, sobretudo no último quartel do século XIX.
Atualmente em seu interior há fragmentos de uma parede do antigo colégio dos jesuítas. A edificação atual procura simular a original seiscentista, visto que em 1896 a igreja foi demolida e o Palácio dos Governadores foi derrubado por volta de 1954, sendo inaugurado o conjunto no formato atual em 1979. Abriga o Museu Anchieta.
imagem: jean baptiste debret - 1824
texto: wikipédia
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saber a história desse espaço onde os meus pés irão pisar, sentindo na pele a memória daquele chão - me remonta ao urucum, à gal costa índia e caetano araçá.
que seja o transbordamento.
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O Pátio do Colégio é o marco inicial no nascimento da cidade de São Paulo. O local, no alto de uma colina entre os rios Tamanduateí e Anhangabaú, foi o escolhido para iniciar a catequização dos indígenas.
Em 25 de janeiro de 1554 foi realizada em suas dependências - uma cabana coberta de folhas de palmeira ou de sapê de cerca de 90 m², ou, como descrita por Anchieta, de 10 por 14 passos craveiros (passo craveiro era uma medida linear portuguesa) - a missa que oficializou o nascimento do colégio jesuíta. Em 1556 o padre Afonso Brás, precursor da arquitetura brasileira, foi o responsável pela ampliação da construção original, que recebeu oito cubículos para servir de residência aos jesuítas. Brigas entre os colonos e religiosos culminaram na expulsão dos jesuítas do local em 1640, para onde só retornariam treze anos mais tarde. Na segunda metade do século XVII é erigida a terceira edificação, de taipa de pilão.
O Pátio do Colégio foi sede do governo paulista entre os anos de 1765 e 1908, após a apropriação do local pelo Estado, servindo como Palácio dos Governadores, devido à expulsão dos jesuítas de terras portuguesas, determinada pelo Marquês de Pombal em 1759. O antigo casarão colonial foi completamente descaracterizado por profundas reformas durante todo esse período, sobretudo no último quartel do século XIX.
Atualmente em seu interior há fragmentos de uma parede do antigo colégio dos jesuítas. A edificação atual procura simular a original seiscentista, visto que em 1896 a igreja foi demolida e o Palácio dos Governadores foi derrubado por volta de 1954, sendo inaugurado o conjunto no formato atual em 1979. Abriga o Museu Anchieta.
imagem: jean baptiste debret - 1824
texto: wikipédia
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